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Glitter biodegradável: a transformação inicial!

Porque o uso de glitters biodegradáveis está em alta? É modinha ou transformação? Para iniciar a conversa temos que entender qual o problema.


Segundo o biólogo marinho Cláudio Gonçalves, por serem microplásticos, esses produtos não são removidos tão facilmente no tratamento do lixo ou do esgoto – por mais que se filtre, decante, purifique a água antes de devolvê-la aos rios e mares, esse plásticos persistentes e minúsculos tendem a permanecer por lá, acabam contaminando o solo e o fundo dos rios e dos mares. Para piorar, eles também atrapalham a fotossíntese das algas – e podem ser ingeridos pela fauna aquática, seguindo pela cadeia alimentar até afetar a dieta dos humanos.

São contabilizados entre 15 a 51 trilhões de partículas encontradas nos oceanos, segundo um estudo de 2015 conduzido por pesquisadores do Imperial College London, de Londres. Os microplásticos representam 85% dos lixo plástico encontrado na natureza e levam centenas de anos para se decompor. Além disso, nos glitters convencionais muitos vão ingredientes nocivos à saúde, como dioxido de titânio, eritrosina, tartazina e petrolatos


Do que é composto o glitter biodegradável?

"Usam-se celulose ou filme biodegradável como base e para a cor, extratos minerais e até de vegetais são acrescentados. A vantagem é que como são ingredientes naturais, dificilmente causarão alergias”, diz Adriana Cairo, dermatologista, de São Paulo. “Ainda assim, faça um teste aplicando um pouco do produto no antebraço antes de aplicar no rosto e corpo.”


Onde comprar?

Há dois anos utilizamos os produtos da Blitter e amamos. Porém o mercado de glitters ecológicos cresce a cada ano, você pode escolher o seu preferido:




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